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Como investir em responsabilidade social pode ser bom para minha empresa?

Atualizado: 19 de fev. de 2021

Já é notável nas redes sociais e nas propagandas o esforço que as corporações possuem em mostrar o dia-a-dia das empresas, como os produtos são criados e quem os fazem. Tais características viraram rotina para todos, e isso ocorreu devido a mudança de perfil do consumidor que existe no mercado atualmente.


O novo consumidor é muito mais engajado e interessado nos projetos das empresas, pois ele se preocupa com valores e quer saber de perto o que ocorre no intervalo entre o “fazer” e “consumir”. A valorização do ser humano, o respeito ao meio ambiente, a demanda por uma sociedade mais justa são questões que não podem mais ficar de fora dos pilares de uma empresa que quer se expandir.


Em um mundo em que temas como sustentabilidade e engajamento social estão em alta, a necessidade de contribuição com a sociedade cresceu nos consumidores. Desse modo, estes não procuram comprar apenas um produto, mas sim a ideia que o mesmo transmite e seus valores para com o mundo. E é aí que entra a responsabilidade social corporativa.

Existem 3 tipos de responsabilidade social corporativa, que possuem formas diferentes de se aplicar a sua empresa. Mas por mais que esse termo seja sinônimo de gastos e trabalho, também é uma forma instrumental de obter vantagens e benefícios nesse mercado extremamente competitivo.


Os benefícios que se obtém de tais práticas refletem no aumento da preferência do consumidor e no fortalecimento da imagem da empresa. Além disso, a responsabilidade social pode ser convertida também em ganhos econômicos concretos.


Um modo de obter benefícios concedidos pelo governo é através dos incentivos fiscais que promovem o apoio de projetos culturais, sociais, esportivos ou de integração de regiões. Um tipo de incentivo fiscal usado por milhares de empresas é o presente na Lei Rouanet, de incentivos à cultura.


Muitas empresas do mercado atual estão encontrando diversas formas de fazer parte dessa nova onda de consumo, alinhando seus projetos com alguns dos ODS (objetivos sustentáveis da ONU). Tais objetivos estão sendo encabeçados mundialmente, tanto entre governadores quanto empresários.


A marca multinacional Unilever é um grande exemplo de imersão dos ODS com seus valores e estratégias, criando “marcas para uma vida sustentável”. Tais estratégias obtiveram um resultado 50% superior ao crescimento anterior, apenas certificando a receptividade do seu público consumidor para com os novos produtos relacionados a Agenda 2030.


As grandes marcas internacionais se mostram extremamente preparadas para este novo público. Dessa forma, para expandir a probabilidade de sucesso do seu produto no cenário internacional, é preciso entender a competitividade no mercado e seus potenciais consumidores.


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